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Pense nisso 1

Apesar do uso da calculadora ter se tornado comum no nosso cotidiano, a instituição escolar tem persistido, na melhor das hipóteses, em ignorar a sua existência, pois ainda chega a proibir o seu uso.

Segundo Pucci: “o problema mais sério aqui é, creio eu, fingir que a calculadora ainda não foi inventada. A escola (digo, o professor de matemática, principalmente) enxerga a calculadora como um objeto impuro, pornográfico, a ponto de bani-la da sua sala de aula”.

Ubiratan D'Ambrósio enfatiza a importância da inserção da tecnologia na vida da criança: “ignorar a presença de computadores e calculadoras na educação matemática é condenar os estudantes a uma subordinação total a subempregos”.

Usualmente, no âmbito escolar, temos construído significados que associam a calculadora à inibição do raciocínio ou à preguiça. Porém, ao explorarem este artefato cultural, os estudantes desenvolvem habilidades vinculadas ao cálculo mental, à decomposição e à estimativa, rompendo com aqueles significados destacados anteriormente.

Além disto, com a exploração da calculadora estaremos auxiliando os alunos a lidarem com problemas de seu dia-a-dia (compra e venda de produtos, custo de uma produção, etc) e também preparando-os para o mercado de trabalho, o qual exige, cada vez mais, trabalhadores capazes de operar com as novas tecnologias.

E, o que vocês pensam??? Até quanto é permitido o uso da calculadora em sala de aula???

Ahhh!!! Antes de me despedir, gostaria de parabenizar a todos os leitores homens pelo seu dia. Sim! Se você não sabia, hoje, 15 de julho é comemorado o dia do Homem. Parabéns!!!

Dia do homem

Agora sim. Abraços e até amanhã!
Ju

1 comentários:

  1. Bom professora, ainda sou aluno, sei que a calculadora ajuda bastante, porém não a uso.
    Meu professor de matemática não permite, porém o de física permite o seu uso. Mesmo nas atividades e avaliações de física, não a uso, pois sei que na hora do vestibular, a maioria das faculdades não admitem seu uso. Acho errado o seu uso em sala de aula, sequer para extrair raízes não-exatas.
    Acredito que de certa forma, ela deixa os alunos "com preguiça de pensar".
    Mas essa é apenas a minha opinião.

    Abraços,
    Matheus Basílio.

    www.fazendomatematica.com