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Olááá,
Tradução: "Como eu posso confiar na sua informação quando você usa esta tecnologia ultrapassada?"
Nada contra os computadores, muito pelo contrário, eles são ótimos. Fazem de tudo… e tudo muito rápido! No entanto, ainda acredito que o uso do giz (tudo bem, vamos modernizar um pouquinho, da caneta esferográfica) e do quadro são provas de que estamos realmente interagindo com as pessoas, e não fazendo download em massa de conteúdos para um vestibular platônico. A caneta está ali, livre em sua simplicidade, pronta para responder a qualquer ideia maluca que venha do professor ou dos alunos. Ou uma dúvida mais complexa, um comentário interessante. Com esta simples ferramenta, a cultura pode ser criada ao vivo, na frente dos alunos, interagindo de fato com eles. Enfim, ainda acredito que, por trás disso tudo, existe um ser humano que continua se esforçando para ser humano. Até quando eu não sei…
Fico por aqui.
Abraços,
Ju
9 de setembro de 2010 às 23:22
Muito bom, Ju.
Eu acho que o mais importante é o que queremos ensinar, em segundo lugar vem a maneira peculiar de cada um ensinar. De acordo com o jeito que a pessoa tem para explicar alguma coisa, ela naturalmente pode sentir necessidade de um recurso ou outro para auxiliar.
O quadro negro sempre se destacou pela sua praticidade para escrever/apagar/reescrever e pela boa visibilidade, uma turma relativamente grande consegue ver. Eu acho um recurso fantástico, ponho-me a pensar e rapidamente percebo várias vantagens, hehe.
É claro, ele pode ser usado muito mal também, mas acho que isso não é culpa do pobre quadro negro, hahaha.